8. Resumo
O professor tem um papel crucial na identificação de crianças com dislexia na sala de aula.
Há vários indicadores que revelam fatores de risco para a dislexia.
O professor deve avaliar os déficits de aprendizagem da criança sensível e cuidadosamente de forma a saber como adaptar seu ensino para as necessidades especiais de aprendizagem. Ao mesmo tempo deve manter uma mente aberta e sensibilidade às irregularidades no desempenho – há bons dias e maus dias.
Há relativamente testes simples e práticos que os professores podem usar para fazer uma avaliação preliminar.
Os professores podem avaliar consciência fonológica, leitura, soletração e compreensão da linguagem escrita, sequenciação, assim como memória de curto prazo e memória de trabalho e nomeação rápida.
A leitura e escrita de palavras regulares, irregulares e pseudopalavras testa os sistemas para decodificação e acesso direto.
Os professores, com base em avaliações informais, não devem tirar conclusões apressadas, ou fazer declarações aos pais preciptadamente; não devem tentar dar um diagnóstico formal de dislexia, mas devem passar a tarefa para profissionais qualificados.
O professor e toda a equipe de suporte devem estar alerta a qualquer habilidade especial que a criança disléxica pode demonstrar e reforçá-la a toda hora.
Rotular uma criança como “disléxica” tem efeitos positivos e negativos. .
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©Dr. Vincent Goetry e Dyslexia International (Versão Original)
©Dra. Ângela Maria Vieira Pinheiro (Coordenação da tradução e adaptação da VB)